quinta-feira, 1 de outubro de 2015

MARTA SUPLICY: O QUE SERÁ QUE SERÁ?...


“Sou a favor de uma ampliação da legislação vigente que permita à mulher que não quer ter o filho interromper uma gravidez...” – SERÁ QUE EDUARDO CUNHA SABE DE QUEM É A AUTORIA DA FRASE?

Se sabe ou não, agora já era! Sim, porque a autora da frase é nada mais nada menos do que a psicóloga e senadora Marta Suplicy, ex-PT, recentemente filiada ao PMDB do Capo Cunha, além de figurinha fácil nos movimentos feministas e gays, já tendo, inclusive, junto com a Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), proposto uma PEC para o encerramento da Família Tradicional brasileira...

Resta saber também se a sexóloga vai continuar apoiando o movimento gay, do qual, no Brasil, é uma das musas, bem como bradando o seu feminismo pelos 4 cantos e escrevendo e publicando os seus livros sobre sexo, ou se ficará no cabresto do Capo Cunha, ou seja, em rédea curta – não esquecendo que, até outro dia, ela endossava o coro #ForaCunha




Em 28/9, o chargista Duke postou a charge acima na sua página do Facebook, alcançando, dois dias depois, um milhão de visualizações: quem está entendendo alguma coisa?

Nathalie Bernardo da Câmara

CONSTITUIÇÃO: O BÊ-Á-BÁ NAS ESCOLAS



Constituição deve fazer parte dos conteúdos do ensino fundamental e médio

SENADO NOTÍCIAS
Da Redação | 29/09/2015

As escolas de ensino fundamental e médio devem passar a ofertar aos alunos, entre os conteúdos curriculares, a introdução ao estudo da Constituição. É o que sugere texto substitutivo ao projeto (PLS 70/2015) aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e esporte (CE) no dia 29/9.

O autor do projeto é o senador Romário (PSB-RJ), que preside a comissão. O substitutivo foi sugerido pelo relator da matéria, senador Roberto Rocha (PSB-MA). Para tornar obrigatório o novo conteúdo, o projeto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

A proposta original sugeria a criação de uma nova disciplina curricular, que abordasse o estudo da Constituição. Roberto Rocha observou, contudo, que a indicação de disciplinas específicas poderia “dar origem a uma prática inusitada e passível de críticas à ação do Congresso Nacional: os inúmeros conteúdos a serem estudados nas escolas, bem como as estratégias pedagógicas, passariam a ser objeto de legislação específica, sendo subtraída dos educadores a competência para decidir sobre a matéria”.

O senador ainda destaca que “as deliberações curriculares devem ocorrer de forma conjunta e articulada e não mediante proposições avulsas”. Por essa razão, optou apenas pela sugestão de abordagem do novo conteúdo como parte de disciplinas já existentes.


Em análise terminativa, o texto voltará à pauta na próxima reunião, para apreciação em turno suplementar. Confirmado a versão aprovada, deve seguir diretamente para análise na Câmara dos Deputados.




Pertinente. Quem sabe, assim, entre outros benefícios, futuros eleitores sejam mais esclarecidos que os atuais, discernindo sobre as propostas de eventuais candidatos a não importa qual pleito...

Nathalie Bernardo da Câmara